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29.3.15

Alertas para no estropear la estancia en Rio de Janeiro

Con este post estoy apuntando problemas que se aplican a Rio y otras localidades turísticas del Estado de Rio de Janeiro para que uno no se vea pillado por malas sorpresas. Paciencia y planificación serán fundamentales.

1. Es muy importante seguir las orientaciones básicas en cuanto a no cargar por las calles mucha plata, enseñar objetos que llamen la atención (joyas, relojes, cámaras y electrónicos en general) y pasaporte (andar con una fotocopia de las paginas principales es lo suficiente). Sería interesante guardar las tarjetas en una riñonera/cinturón porta dinero.

2. Hay rincones de Rio que sufren un problema crónico de inseguridad hace muchos años. Son áreas críticas en donde uno no puede pasear tranquilamente sin poner mucha atención alrededor. Durante eventos importantes suelen ser vigiladas pero luego vuelven a ofrecer riesgos de asaltos y violaciones. Esos sitios son: Aterro do Flamengo; Quinta da Boa Vista y parte del barrio São Cristóvão; entorno del Maracaña; Praia de Botafogo; entorno de la Terminal Novo Rio; puntos de Santa Teresa; senderos de trekking en parques y cerros, como la Vista Chinesa; centro histórico (sobre todo fines de semana); Lapa; orillas de playas durante la noche y la madrugada.

3. La zona sur, que concentra los sitios turísticos de la ciudad, tiene una cantidad impresionante de población que vive en las calles y, por ello, también se nota una sensación de inseguridad en algunos de sus barrios.

4. Algunas favelas se convirtieron en puntos turísticos. Pero nunca, bajo ninguna hipótesis, se debe adentrar una comunidad sin guías o locales que sepan adonde se puede realmente caminar.

5. Aunque la gente siempre pregunte sobre la fiebre amarilla, el gran problema de Rio (y Brasil) es el dengue, que siempre está presente en varias localidades del Estado independientemente de los ciclos epidémicos de la enfermedad.


6. Durante los veranos ciudades turísticas como Cabo Frio, Búzios y Angra dos Reis suelen sufrir con la alta demanda de turistas. Como no tienen estructura adecuada para tanta gente se quedan muchas veces sin abastecimiento de agua potable y energía.

7. Hay precios totalmente absurdos en mercados, bares, etc. No lo pagues, denuncia los abusos. Vale la pena echar un vistazo en Rio Surreal, una comunidad de Facebook que se propone a ello.

8. Por fin, recuerdo que la ciudad está preparándose con infinitas obras para las Olimpiadas - y hay muchos atrasos en puntos clave, como el aeropuerto internacional. El tráfico se hace más difícil en varios barrios y puntos decisivos para la movilidad de habitantes y turistas.

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Actualizado hoy.

26.3.15

Insegurança no entorno do Maracanã volta depois da Copa

Em outubro de 2012 escrevi uma nota aqui no blog cujo primeiro parágrafo era o seguinte:

"Não vivo ao lado do Maracanã, mas relativamente perto. Estudei durante muitos anos em frente ao estádio e passei inúmeras vezes pelo bairro a caminho da casa de parentes e amigos (sem mencionar os períodos que frequentei a Universidade Estadual do Rio de Janeiro; ou quando lecionei em uma escola de Vila Isabel, vizinha da Uerj). A insegurança do local é notícia velha e recorrente. Impressionante é que as políticas públicas não conseguem encontrar uma solução definitiva. A Copa vai resolver? Temporariamente com certeza. Mas é triste ver que ano após ano, alunos e funcionários da universidade continuam sendo vítimas dos assaltos e os moradores do bairro têm seu lazer e sua tranquilidade prejudicados pela falta de segurança."

Pois tal como afirmei -e não há nenhum dom profético nisso quando conhecemos muito bem a cidade onde vivemos- a insegurança voltou a rondar o Maracanã e os frequentadores da UERJ conforme mostram a reportagem da revista VejaRio e o artigo do caderno Tijuca do jornal O Globo. Triste e lamentáveis a falta de segurança e a eterna ineficiência de um governo que não consegue desbastar os eternos pontos de violência carioca. Fica aqui o alerta para quem vai à Universidade Estadual ou ao estádio.

Reportagem da Veja Rio

Reportagem do caderno Tijuca, "O Globo"


Veja também

Atualizado hoje

27.11.14

É bom planejar a visita ao Cristo com cuidado...

Atualizado hoje

Qual o valor do ingresso?
Alta temporada: R$ 62,00
Baixa temporada: R$ 51,00

Como comprar o ingresso para o trenzinho?
Veja todos os endereços neste link

Relato do dia 6 de junho de 2013

No último sábado, dia 1º, fui ao Cristo "guiar" um turista amigo. Já sabia que a bilheteria da estação tinha voltado a vender os ingressos após polêmica que suspendeu a venda local e, justamente por isso, imaginei que não teria maiores problemas para fazer o passeio. Terrível engano. Chegamos por volta das 11h e o painel eletrônico indicava que "bilhetes disponíveis somente para o trem das 18h". Havia um certo tumulto no Cosme Velho. Com exceção dos dias de São Judas Tadeu, nunca tinha visto tanta gente aglomerada naquele pedaço entre a igreja e estação do Corcovado. Todas as vezes que fui ao Cristo consegui embarcar relativamente tranquila no trenzinho e fiquei meio desnorteada com a confusão.

Fui informada por um funcionário da Corcovado Car Service que poderia subir em van. Nos encaminharam para uma fila imensa na própria Rua Cosme Velho onde só havia um guichê para comprar a passagem da van. Ainda na fila, soube que essa van da Corcovado Car Service deixaria a gente em um ponto da Estrada onde seria necessário tomar outra van "autorizada pela Prefeitura". E por quê? Só as vans autorizadas pela Prefeitura chegam na entrada do Cristo. Ou seja, depois de mais de uma hora de fila lá embaixo, perderia outra hora de fila no meio do caminho para mudar de carro. Mas, se quisesse -e tivesse disposição-, poderia subir esse segundo trecho a pé (foi o que nós fizemos). Sinceramente, não recomendo essa aventura pra qualquer um. É preciso estar em forma e com roupa muito confortável.

Depois da subida a pé, outra aglomeração no topo. Foi difícil curtir a paisagem apesar do tempo bom. Era complicado chegar até as muretas para tirar fotos ou simplesmente aproveitar o visual. Cumprido o ritual, na volta decidimos pegar a "van da Prefeitura" para descer o trecho que fizemos a pé na subida e depois a van da Corcovado Car Service (a segunda parte do caminho, cuja volta estava incluída no ingresso).

Sinceramente não sei o que está acontecendo. Ok, era um feriadão, choveu na sexta e fez um sol lindo no sábado. Porém, desconfio que essas "novidades" armadas pela Prefeitura -como a venda dos ingressos online e vans autorizadas- estão criando esse caos. Eu poderia simplesmente dizer ao leitor que comprasse seu ingresso pela internet para facilitar sua vida e ponto final. Mas a verdade é que não é legal ir ao Cristo em qualquer dia e em qualquer hora. E se chover? E se estiver tudo nublado? Por outro lado ter um ingresso com hora marcada é conveniente. A subida no trenzinho é agradável e não tem fila nem esse troca-troca das vans caso você compre com a Corcovado Car Service.

Eu espero que a Prefeitura e o Corcovado melhorem esse esquema. Está péssimo. Imagina quando a cidade estiver cheia para os grandes eventos que estão vindo aí... É possível que façam ajustes. Informaremos.

Fonte: O Globo, 2 de junho de 2013, editoria Rio

12.11.14

Turistas son víctimas de golpe en cajeros automáticos del aeropuerto internacional de Rio

La noticia fue publicada en Globo (10/04/14) y hago una traducción libre de su primer párrafo:

"Un viaje a Rio puede convertirse en trastorno para el turista antes que salga del aeropuerto Tom Jobim (Galeão), una de las principales puertas de entrada del país. Y no solamente por las colas interminables, la falta de ascensores y aire acondicionado. Bandas especialistas en clonaje de tarjetas han transformado los 14 cajeros automáticos de Galeão en "zancadillas" con la instalación de un equipaje - en portugués “chupa-cabra”- que posibilita la clonación. La estafa está siendo relatada en sitios de turismo, sobre todo estadounidenses. Según funcionarios del aeropuerto, “bandas de clonaje de tarjetas” lo hacen en esos cajeros hace por lo menos ¡seis años! (…)"

Ya habíamos comentado sobre la frecuencia de robo de maletas en Galeão (y no sabemos decir si el problema con las maletas sigue o no), pero rogamos que uno se ponga muy atento cuando llegue al aeropuerto.

Ver también
11/11/14 Quadrilha que clonava cartões no Galeão roubava informações via bluetooth

Alertas para no estropear la estancia en Rio de Janeiro
Cómo salir del Aeropuerto Tom Jobim / Galeão

Fuente: O Globo

26.7.14

Las obras que complicarán el tráfico en Rio

Estimados lectores, estamos viviendo importantes cambios en la ciudad con el derrumbe del viaducto Perimetral y la expansión del metro. "¿Y eso podrá complicar mi estancia en Rio?" Desafortunadamente sí. 

Por ejemplo, para viajar a otros municipios será necesario coger los buses en la Terminal Novo Rio, punto crítico que sufre los efectos de las obras. Con el cierre de la Avenida Rodrigues Alves y de otras vías cruciales al tráfico, los que desean usar la Terminal Novo Rio o el aeropuerto Santos Dumont deben estar atentos.

Hay grandes obras en la Avenida Brasil, trayecto de los buses para Angra dos Reis y Paraty, São Paulo, y algunas otras ciudades turísticas.

La expansión del metro también ha creado problemas. Hay calles temporalmente cerradas en Leblon e Ipanema.

Muchas líneas de buses han tenido sus itinerarios afectados por ello. A partir de hoy las paradas de buses municipales alrededor de la Terminal Novo Rio cambiarán de lugar en razón de la última etapa del derrumbe de la Perimetral, dejando esa zona de la ciudad más complicada para desplazamientos.

Porto Maravilha - en "serviços e obras" informaciones actualizadas.
Metrô Linha 4 - página oficial con mapas y esquemas de tráfico.

4.4.13

Más allá de las violaciones y las vans

Los periódicos brasileños acaban de publicar en internet que hoy por la mañana un grupo de alemanes fue asaltado en una van a camino del Cristo. En algunas horas más, seguramente, la noticia estará en portada internacional - sobre todo porque, hace menos de una semana, una pareja de turistas sufrió violencia física grave dentro del mismo tipo de camioneta. En general, hechos así suelen ganar un efecto domino en la prensa. Encima cuando la imagen de la ciudad está en juego.

Empezarán a pensar que las vans son inseguras. Bueno, lo son como los demás transportes. Aunque este tipo de suceso no sea común aquí, quiero recordar que no es la primera vez que hubo un caso de violación en un transporte público de Rio. El febrero del año pasado una niña de 12 años fue violada en un autobús mientras el colectivo hacía el trayecto Leblon – Jardín Botánico a plena luz del día. ¿Estará su agresor encarcelado? No lo sabemos.

No estoy haciendo comparaciones sino mencionando hechos. Todos apuntan una triste verdad ya muy sabida: que la ciudad no es segura y todavía, pese los esfuerzos del gobierno, no se puede frecuentar algunas áreas o salir en determinados horarios más críticos sin que uno se arriesgue mucho – sea turista o habitante.

Me produce indignación saber que algunos sitios esenciales con grandes problemas de seguridad siguen sin tratamiento adecuado, como es el caso de la Terminal Novo Rio, sobre el que escribí el pasado octubre. Se dice que el problema será arreglado en pocas semanas con más vigilancia. Difícil de creer. Por lo visto, la policía tendrá mucho más trabajo de lo que se supone…

24.10.12

Terminal Novo Rio: la inseguridad que no se acaba

No entiendo por qué la Terminal Novo Rio siempre fue tan mal cuidada y abandonada. Aunque en los últimos cuatro años vi cambios significativos en su interior, el entorno sigue escenario de película de terror: inseguridad, suciedad, taxis clandestinos y mendigos sobrando. Salir de la Terminal es una operación complicada dependiendo del día y de la hora. Sobre todo para los que tienen que coger los buses municipales afuera.

Hace poco tiempo, los viajeros que llegaban de otros municipios y podían usar la “integración del metro” eran afortunados: el bus hacía su parada dentro de Novo Rio. Pero empezaron las obras del “Porto Maravilha” y fuimos obligados a cogerlo en la Terminal Padre Henrique Otte, al lado de Novo Rio. Intenté hacerlo algunas veces y siempre me arrepentía. Era bastante desagradable esperar el bus en medio al fuerte olor de orina, vigilando los ratones adictos a crack que allí lo usaban también como dormitorio. Así que la mayoría de las veces tuve que usar los taxis.

Cuando demolieron el Padre Henrique Otte, un galpón vecino fue adaptado para abrigar los buses municipales. Con las obras que siguen en el entorno del Novo Rio, tenía esperanza que la inseguridad iba a desaparecer. Hoy comprobé que la situación está igual: al caminar hacia el galpón, de nuevo ví la gente rarita que se gana la vida de asaltos. De pie, esperando el bus, oía asombrada la charla entre otro pasajero y un funcionario del lugar. Éste se lo explicaba que la policía está presente hasta las cinco de la tarde y sabe del problema, pero los ratones asaltan todos los días por la noche cuando la policía se marcha. Los baños químicos que están al borde del galpón, casi todos inoperantes, les sirven para consumir su droga.

El galpón de buses municipales, ubicado al lado de Novo Rio

Comparto con lectores del blog el problema no con la intención de asustarles. Pero a menudo veo turistas tomando el "integración (133 Lgo do Machado/Rodoviária)" que uso y sé que lo hacen para ahorrar en taxis – y porque a veces es muy sencillo llegar a su alojamiento en metro. El verano casi empieza y ya se nota un aumento de visitantes que se van a Angra u otras ciudades turísticas del Estado. Por favor mucha atención al dejar el Terminal por la noche en dirección a su alojamiento.

Por fin, quiero alertar que en razón de las obras los atrasos de los buses intermunicipales todavía ocurren, y dependiendo del día, con el inicio de la demolición de la Perimetral habrá semanas muy complicadas. Por ello es importante mantenerse informado para no estropear su programación.

Ver también:
Actualizaciones sobre la Terminal Novo Rio

19.10.12

A insegurança ao redor do Maracanã

Não vivo ao lado do Maracanã, mas relativamente perto. Estudei durante muitos anos em frente ao estádio e passei inúmeras vezes pelo bairro a caminho da casa de parentes e amigos (sem mencionar os períodos que frequentei a Universidade Estadual do Rio de Janeiro; ou quando lecionei em uma escola de Vila Isabel, vizinha da Uerj). A insegurança do local é notícia velha e recorrente. Impressionante é que as políticas públicas não conseguem encontrar uma solução definitiva. A Copa vai resolver? Temporariamente com certeza. Mas é triste ver que ano após ano, alunos e funcionários da universidade continuam sendo vítimas dos assaltos e os moradores do bairro têm seu lazer e sua tranquilidade prejudicados pela falta de segurança.

Já havia alertado sobre os cuidados a serem tomados pelo turista que vai visitar o Maracanã (principalmente quem usa o metrô e precisa cruzar a passarela de acesso ao estádio). Portanto pessoal, mantenham seus olhos bem abertos ao caminharem pelos arredores...

Fonte: Caderno Tijuca, O Globo

3.4.11

Tomar la vacuna de fiebre amarilla en Brasil

"Estamos pensando en ir al Amazonas cuando acabe mi estancia en Rio de Janeiro, pero hemos empezado a leer que es necesario vacunarse para la fiebre amarilla. Desgraciadamente a mi ya no me da tiempo, así que tienes idea si podría vacunarme en Rio?"

Recordamos que la vacuna de fiebre amarilla sólo es obligatória para Brasil si se procede de un país endémico o si el viajero se va a zonas endémicas. La vacuna tiene efecto después de los 10 días de aplicada, por lo que debe tener como mínimo esa antigüedad. Ya en Brasil, si el viajero decide irse a una zona como Manaus y todavía no ha tomado la vacuna es posible vacunarse en un centro de salud, recordando que necesitará los 10 días para que su certificado valga.

Hay centros de salud de ANVISA que ya te emitirán el Certificado Internacional de Vacinação (CIV). Si te vacunas en algún otro sitio que no, guarda tu comprobante para cambiarlo por el CIV en los centros de ANVISA.

En el aeropuerto internacional Tom Jobim hay un centro de ANVISA que funciona de lunes a viernes (días útiles) de 8 a las 12h y de 13 a las 17h - teléfonos: (21) 3398-2377 o 3398-2108.
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