2.1.15

O táxi legalizado no Rio é assim...

- No início de 2014 começou a vigorar um novo código disciplinar para os táxis do Rio. Uma das novas regras torna obrigatório o uso do GPS nos carros. Outra medida importante diz respeito às multas para aqueles que recusarem corridas - bem mais altas que o valor cobrado antes do novo código.

- A placa do táxi comum é vermelha e o selo do Ipem/RJ colado no lado direito do para-brisa (selo azul do Ipem/RJ ou verde, do Inmetro, afixados no taxímetro. O selo antigo é amarelo). Nele está inserido o ano correspondente a verificação e um número de série que identifica o veículo junto ao órgão. O selo de vistoria da Secretaria Municipal de Transporte também tem que estar afixado no para-brisa. Importante observar se o taxista está com o cartão de identificação de permissionário em local de fácil visualização.

- Usa a bandeira 1 até às 21h. Já a bandeira 2 é permitida no horário das 21h às 6h. Nos domingos e feriados ela é utilizada durante todo o dia. A bandeira 2 também pode ser utilizada pelos taxistas quando determinada pela prefeitura. Isso normalmente ocorre próximo ao Natal, Ano Novo e Carnaval, e é amplamente divulgado.

- Possui autorização da prefeitura para cobrar pela hora que fica parado à espera do usuário, pelo número de volumes pesados transportados, e cobrar bandeira 2 em locais com rampas ou subidas íngremes. Em caso de dúvida, basta solicitar ao taxista a tabela com a resolução da Secretaria de Transportes sobre o assunto.

Fique esperto!

- Ao entrar no táxi você precisa observar se o taxímetro foi "zerado" e se está marcando o valor inicial de partida (atualmente R$ 5,20). Caso não esteja, solicite ao motorista que o faça e, só depois disso, siga viagem.

- Sabe aquela tabela que o motorista mostra com valores de tarifas reajustadas? Ela só é valida até o taxista realizar a aferição anual no Ipem/RJ. Depois disso, quem estiver utilizando o documento está agindo de forma incorreta e abusiva. Para saber se o carro já realizou a aferição anual basta você  verificar se o taxímetro está com o selo referente ao ano vigente. Em caso de dúvida, entre em contato com a ouvidoria do órgão através do 0800 282 3040 e forneça a placa do veículo.

- Mesmo que a corrida comece com bandeira 1, o taxista pode alterar a tarifa no meio do trajeto se o horário da bandeira 2 iniciar antes do destino final.

- Normalmente os chamados “táxis especiais” estão organizados em cooperativas. Sendo assim, trabalham apenas com corridas previamente contratadas, não transportando passageiros que fazem sinal nas ruas. Consequentemente o custo dos táxis especiais é bem superior aos “amarelinhos”.

- Evite corridas que não sejam pagas pelo que estiver registrado no taxímetro. Isso é ilegal! Cuidado também ao utilizar táxis de outros municípios que, por lei, não podem atender passageiros que não sejam do município de origem. Normalmente esses táxis possuem placas que não são do Rio de Janeiro e cor diferenciada como, por exemplo, faixas laterais na cor vermelha, e não azul como aqui na capital.

Fonte: Ipem

Atenção: nota atualizada hoje!

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